Você já deve ter ouvido falar em neoliberalismo, superávit primário, globalização e multinacionais. Mas o que isso representa diretamente na vida do/a trabalhador/a? Esses termos fazem parte da estrutura do nosso sistema econômico caracterizado pelo acúmulo de dinheiro nas mãos de poucos e na propriedade privada – sistema esse chamado de capitalismo e que privilegia uma minoria e faz com a maioria da população seja explorada pelo patrão e não tenha acesso aos bens de consumo.
Grandes empresas espalhadas pelo mundo inteiro hoje decidem o nosso destino, inclusive o destino daqueles que passam fome ou estão desempregados, decidem também quanto deve ser o nosso salário, o que devemos vestir e comer. Pense e reflita, você está satisfeito/a com a situação econômica do nosso Brasil? Contente com os milhares de famintos, analfabetos, sem teto e sem terra, num país tão rico e cheio de esperanças? Um país tão grande com tantas terras não pode ter tanta gente passando fome e sem emprego, isso é um absurdo! E você sabe por que tanta desigualdade social? Porque o Brasil é um país capitalista que não se livrou da situação de colônia que nos persegue há mais de 500 anos. Hoje somos escravos de empresas multinacionais que ditam a nossa história e acabam com a vida de milhões de brasileiros/as e irmãos/irmãs latino-americanos/as.
Precisamos dar um basta a tudo isso. Precisamos debater com mais profundidade a ALCA, os transgênicos, a Guerra de Bush, o embargo criminoso à Cuba, Reforma Agrária, a TV/rádio/jornal dos ricos. Enfim, precisamos conquistar nossa liberdade e nossa autonomia com uma nova base econômica mais justa e solidária, só o POVO brasileiro poderá conquistar isso com muita luta e organização coletiva.
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