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19.5.14

Cartaxo não somos capachos

Concordo que a mudança brusca de professor pode acarretar problemas pedagógicos. Os alunos sentem os impactos quando isto ocorre. Mas, quando a educação é prioridade não se espera o "melhor momento pedagógico" para se colocar professores efetivos em sala de aula, faz-se este momento com a transição gradual dos prestadores em sala de aula juntamente com os novos efetivos, um mês ou dois garantindo que a qualquer tempo e hora professores possam ser nomeados.

Para que isto possa acontecer é preciso um gestor sério, comprometido com a educação e não mais um politiqueiro, daqueles que estamos cansados de ver, que num dia fala uma coisa, noutro dia fala outra, que mente sem o menor o pudor e transforma um concurso público da educação numa peça de marketing, com o objetivo de, inclusive, colocar no parlamento sua própria casta e se perpetuar no poder.

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