Amado filho,
No dia que você nasceu fui na banca de revistas, do centro da capital parahybana, e adquiri os jornais e as revistas da semana. Não abri nem li nada. Guardei tudo numa pasta azul enorme e enrolei com papel laminado. Aguardo um dia, num domingo preguiçoso e chuvoso (quem sabe em 2025), que possamos ler as matérias que rondavam no momento do teu nascimento e podermos curtir uma manhã gostosa de inverno como dois bons amigos,
Te amo,
Papai
Um comentário:
Que coisa mais linda!
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