O sujeito ignóbil
Corta a carne com prazer
Energúmeno como um playmobil
Estilhaça suas ações por fazer
A carne vermelha dilacera
Seu coração
Metáfora a giz de cera
Deixa tudo inerte, sem ação
A ignorância maravilhada
Abre alas para a meninada
A inocência pueril
Esbarra na consciência com esmeril
Todos juntos coração, veia, artéria
Abrem alas para todas as matérias
Primas que são do caos
Natimorto, fenômeno construído no Laos
Rogo um dia em que carne, unha
E espinha dorsal
Saibam que minha alcunha
Saúde, não é para ser tratada mal
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