Cidade estranha II (Ytalo Mota)
“Ao ler cidade estranha de Lauro Neto não me contive”
Ontem à procura da praia
Aonde?
Internet : informal e companheira
E eu, poeta, que gosto de gente
professor que gosta de gente
Ainda não sei andar por ali,
Por aqui também não
Às vezes, lugares novos, pessoas novas
Frio na multidão
Em retas e morros, vejo-me
Andando em círculos
Escravo de quê?
Dono de nada
Entrego-me a um copo d´água
Inodoro, insípido
Mas, ainda tenho cor,
Mimético para me enxergar aqui
Sem perder o traço original de personalidade
Os livros me rodeiam, pergunto-lhes...
Objetivos e sonhos não me largam
Sustentam-me, colocam-me no chão
Ainda estou por descobrí-la,
Cidade estranha...
Um comentário:
Professor Laurooo!
Que prazer encontrar você!
Eu sou a Julia, de Pau dos Ferros, aluna de Pedagogia... CAMEAM/UERN. E estava passeando pelo orkut das pessoas do Cefet/Ipanguaçu, e acabei encontrando você!
Estou tentando o concurso pra Assistente em Administração e tava tentando "conhecer" um pouco a cidade e as pessoas...
Tô muito esperançosa e ao mesmo tempo apreensiva.
Como tá sua esposa? Manda beijo pra ela!
Estamos com saudades de vocês!
Apareça pra uma visita né?
Abraços!
Julia!!
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