Quando eu morrer, por favor
Preservem a cama que eu dormia
Deixem os óculos em cima da escrivaninha
Indiquem aos turistas fazer visitas à luz do dia
Quando eu morrer, por favor
Empalhem os animas de minha idolatria
Exponham todas as minhas alvissarias
Mostrem todos os caminhos de onde eu vinha
E não esqueçam de apagar os poemas do tempo da infancia
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